alheia à perfeição da justiça
a egrégora rompida
cacos da pedra que um dia poli
o meio sorriso cintila tons de amarelo
sob a rachadura da máscara
eu quis acreditar
o véu era transparente
vi entre ele
(motivo para esquecerem que um dia existi)
a mágica da flauta cessou
veio o silêncio
(Eduardo Barbossa, do livro "O compendium da queda - Impacto da realidade" - Inédito)
O silêncio dos flautistas
ResponderExcluiré a minha paz.
"O vaso dá forma ao vazio e a música ao silêncio."
ResponderExcluirGeorges Braque
Ótimo blog!